Cláritas

A educação é fundamental para o desenvolvimento de uma criança. Por isso, escolher o colégio certo é um passo crucial nesse processo. Para muitas famílias, encontrar a escola ideal pode ser uma tarefa desafiadora. Neste artigo, vamos dar cinco dicas essenciais para ajudar os pais a tomarem decisões informadas ao escolher a escola perfeita para seus filhos.

Continue a leitura para saber mais sobre.

1. Avalie a metodologia da escola:

A metodologia de ensino e a linha pedagógica que a escola segue é um dos principais  pontos que as famílias devem se atentar antes de fechar a matrícula. Cada instituição segue uma abordagem única no ensino, que pode variar desde métodos tradicionais até abordagens mais inovadoras. 

Dessa forma, as famílias devem refletir sobre as necessidades e estilo de aprendizado que querem para seus filhos de acordo com a filosofia educacional. Por exemplo, se valorizam um ambiente mais centrado no estudante, podem optar por um colégio que promova a aprendizagem baseada em projetos e estimule a criatividade. 

Conhecer a metodologia de ensino da escola é o primeiro passo para garantir que esteja alinhada com as expectativas e valores familiares.

2. Considere as atividades extracurriculares:

O aprendizado não se limita apenas à sala de aula, e as atividades extracurriculares desempenham um papel vital no desenvolvimento como um todo dos estudantes. Portanto, no processo de busca de uma escola, as famílias devem considerar a variedade e a qualidade das atividades extracurriculares oferecidas. 

Alguns dos exemplos mais comuns que temos são esportes, música, artes e clubes acadêmicos. Essas atividades não apenas contribuem para o desenvolvimento de habilidades específicas, mas também promovem valores como trabalho em equipe, disciplina e criatividade. 

Além disso, uma escola que investe em uma diversidade de atividades extracurriculares proporciona aos alunos uma experiência educacional mais enriquecedora.

3. Verifique a localização e acessibilidade:

Um dos fatores fundamentais na escolha da escola é a localização. Afinal, ela desempenha um papel significativo no cotidiano da família. A proximidade da escola pode influenciar a rotina diária, o tempo de deslocamento e a participação dos pais em atividades escolares. 

Além disso, a acessibilidade física da escola é crucial, especialmente para famílias com crianças pequenas e que possuem alguma deficiência. Os responsáveis devem considerar se a instituição de ensino está situada em uma área segura, com fácil acesso e instalações adequadas. 

4. Avalie a relação entre família e escola:

Já parou para ver como é a comunicação entre a escola e os responsáveis? É importante para as famílias analisarem a qualidade do diálogo estabelecido pelo colégio com as famílias.

Na visita à escola, você pode perguntar sobre a regularidade das reuniões, o envio de mensagens, e-mails, entre outros meios de comunicação. Além disso, é relevante explorar se a escola promove um ambiente acolhedor durante esses encontros, proporcionando oportunidades para uma troca construtiva de informações. O envolvimento ativo dos pais no processo educacional contribui significativamente para o sucesso acadêmico e emocional dos alunos.

É interessante também avaliar como a escola lida com feedbacks e preocupações dos responsáveis. Instituições que valorizam a transparência e a abertura para discussões colaborativas tendem a construir uma parceria mais sólida com as famílias.

5) Analise a mensalidade escolar:

O valor da mensalidade é mais um ponto que os pais geralmente levam em conta ao procurar uma escola particular para seus filhos.

O custo de um colégio, normalmente, está associado à infraestrutura oferecida aos estudantes e aos horários disponíveis, como meio período, semi-integral, integral ou flexível. Porém, vale destacar que nem sempre a escola mais cara significa qualidade garantida.

Portanto, os pais precisam optar por fazer uma escolha que tenha um custo-benefício favorável. Assim, é importante que eles vejam tudo o que está incluso no valor, evitando surpresas no futuro. Por exemplo, confira se há custos adicionais para aulas ou cursos extras, se o transporte escolar está incluído, e se a escola oferece refeições, entre outros gastos.

Em alguns casos, é interessante procurar por instituições que ofereçam bolsas de estudo ou facilidades de pagamento, especialmente se houver matrícula de irmãos ou programas de indicação de novos alunos. Essas alternativas costumam ser vantajosas para os pais que desejam economizar ou precisam reduzir os custos.

6) Confira a infraestrutura da escola:

Além de considerar a qualidade do ensino, é necessário conferir a infraestrutura da escola. Afinal, esse é o espaço em que os pequenos ficarão boa parte de seus dias. 

Portanto, analise a presença de áreas verdes, a disposição do pátio, a existência de espaços dedicados às artes, como salas específicas para atividades criativas, e a qualidade da cozinha, que impacta diretamente na alimentação oferecida aos alunos. 

Verifique também se há laboratórios de ciências ou espaços de aprendizado maker, onde a criança pode experimentar e criar. Ambientes bem estruturados e diversificados contribuem para um desenvolvimento holístico e enriquecedor.

7) Observe se há tecnologia e inovação

O papel da tecnologia na educação é cada vez mais relevante. Dessa forma, ao escolher uma escola, examine como a instituição incorpora a tecnologia no processo de ensino. 

Confira se há salas equipadas com recursos digitais, como computadores e quadros interativos, e se o colégio promove o uso responsável da tecnologia. Além disso, observe se há programas ou disciplinas que estimulem a inovação, como a introdução de aulas de programação e atividades relacionadas à ciência da computação. 

Assim como em outros aspectos da história, as metodologias de ensino evoluem para atender às novas demandas de uma sociedade em constante transformação. Na atualidade, por exemplo, um dos grandes paradigmas sociais diz respeito às disrupções tecnológicas que mudam a forma como nos relacionamos, convivemos em sociedade e aprendemos novas habilidades. Dentro desse contexto, o pensamento computacional surge como uma ferramenta importante para apoiar crianças e jovens em seus processos de formação cognitiva, humana e educacional. Mas como funciona esta abordagem? 

Para tratar deste tema diretamente alinhado à competência de cultura digital, que faz parte da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), nós preparamos um novo artigo para que os pais entendam com mais profundidade:

  • O conceito de pensamento computacional e seus princípios básicos;
  • Como essa abordagem auxilia no desenvolvimento dos estudantes;
  • Quais os benefícios da abordagem.

 Boa leitura!

O que é o pensamento computacional?

De modo objetivo, o pensamento computacional diz respeito a uma competência que se desenvolve nos processos de aprendizagem e tem como foco central a resolução de problemas, a partir de um entendimento lógico e algorítmico de diferentes contextos. 

Sua definição está diretamente ligada à forma como as tecnologias computacionais processam informações e esse modelo é aplicado em diferentes possibilidades de ensino – a interpretação de um gráfico, a compreensão de fórmulas matemáticas, o reconhecimento de padrões, a eficiência na interpretação de problemas etc. 

No estudo Computational Thinking, a autora Jeannette Wing dá mais detalhes sobre o conceito de pensamento computacional, explicando que o termo – advindo da Ciência da Computação – adapta diferentes ferramentas cognitivas para auxiliar alunos em seus movimentos de aprendizagem, incluindo, por exemplo, a decomposição de problemas e a criatividade para solucionar desafios. 

Outros pesquisadores defendem a abordagem a partir da perspectiva de que, com as novas gerações de nativos digitais habituados à convivência tecnológica, o pensamento computacional é um instrumento importante para facilitar a aprendizagem dos estudantes dentro do novo cenário de nossa sociedade. 

Os 4 princípios do pensamento computacional

Para entendermos de modo mais aprofundado a abordagem do pensamento computacional, vale a pena analisarmos os 4 princípios centrais que norteiam essa abordagem, já adotada na Escola Cláritas. São eles: 

Decomposição

Basicamente, a decomposição se refere à habilidade de esmiuçar problemas, dividindo cenários complexos em desafios menores e mais simples, de modo que o caminho para uma solução seja encontrado de modo mais ágil e interessante para os alunos. 

Abstração

O verbo abstrair deriva do latim abstrahere, que significa desatar, desligar. Nesse sentido, a abstração é a capacidade de filtrar informações, de modo que o aluno saiba identificar aquilo que, de fato, importa para a resolução de um problema e se abstraia de pontos que não são relevantes. Em um contexto de excesso de informações no universo digital, a faculdade da abstração pode melhorar questões importantes como o foco, a concentração e a objetividade. 

Reconhecimento de padrões

Diretamente ligada à abstração, o reconhecimento de padrões apoia os estudantes a identificar pontos em comum entre diferentes problemas que, divididos por meio da decomposição inicial, podem auxiliá-lo a encontrar soluções de modo mais eficiente. 

Pensamento algorítmico

Por fim, o pensamento por algoritmos envolve o uso da lógica e a criação racional de caminhos e fórmulas para que se alcance um determinado objetivo. 

Quais os benefícios do pensamento computacional para o desenvolvimento do seu filho?

Como é possível perceber, os pilares do pensamento computacional são próprios da formulação dos sistemas e processadores das novas tecnologias, mas, quando aplicados aos processos pedagógicos, os benefícios para o desenvolvimento de seu filho vão muito além e incluem:

  • Fortalecimento do raciocínio lógico dos alunos;
  • Maior facilidade e agilidade para a resolução de problemas complexos;
  • Melhoria da capacidade interpretativa de diferentes cenários e contextos;
  • Estímulo à criatividade dos estudantes;
  • Maior engajamento nos processos de ensino de alunos já acostumados com ferramentas tecnológicas e digitais;
  • Uso de diferentes linguagens, caminhos e pontos de vista interpretativos para a análise de um cenário;
  • Melhor compreensão de como utilizar informação em favor da resolução de um problema;
  • Maior concentração, foco e filtragem de dados e informações relevantes. 

Nesse sentido, é possível perceber que, quando aplicado em conjunto com outras metodologias de ensino e aprendizagem, o pensamento computacional surge como mais uma ferramenta que irá potencializar o desenvolvimento de seus filhos. 

A tecnologia educacional (TE) é uma aliada da educação para apoiar processos de ensino e aprendizagem em diferentes contextos. Através de práticas inovadoras, é possível transformar as aulas e potencializar o desenvolvimento de competências e habilidades dos educandos.

Nossa equipe tem formações contínuas e é capacitada para desenvolver atividades e aulas nas quais o aluno é o protagonista da própria aprendizagem e as professoras são mediadoras, pois visamos ao desenvolvimento integral das crianças, enquanto seres humanos e cidadãos.

No Cláritas, utilizamos a Aprendizagem Combinada entre o on-line e o presencial, através das Metodologias Ativas, como a Aprendizagem Baseada em Projetos e Resolução de Problemas, Sala de Aula Invertida, gamificação, dentre outras, tornando as aulas mais atraentes e diferenciadas, conectando professores e alunos no processo de aprendizagem.

A partir das aulas, cada professora cria modelos de ensino personalizado baseados na aprendizagem de cada aluno, buscando promover o desenvolvimento de suas potencialidades ou detectar possíveis dificuldades.

Nossos parceiros:

  • Utilizamos as ferramentas google For Education, tendo como parceira a Foreducation EdTech.
  • Pitágoras.
  • Árvore
Logo - Foreducation

Uma das maneiras mais efetivas de diversificar e estimular o desenvolvimento das crianças no processo pedagógico é por meio de atividades que fogem do padrão tradicional de ensino, como, por exemplo, aulas de culinária. Afinal, quando saímos da sala de aula e levamos os alunos para ambientes diferentes, como a cozinha, é possível aprender novos conteúdos e desenvolver diversas habilidades. De forma lúdica e prazerosa, a criança participa de atividades do conhecimento matemático, da linguagem oral e da escrita.
A culinária também tem a vantagem de iniciar discussões sobre os mais variados temas.

Por exemplo, por meio de uma aula prática com receitas e identificação de alimentos, é possível estimular a leitura de instruções e rótulos com o crescimento do vocabulário. Da mesma forma, a aula de culinária também pode ampliar o raciocínio matemático, por meio da soma de ingredientes, conhecimento sobre medidas, contagem de tempo e temperatura, entre outros aspectos.
Aulas de culinária também contribuem para que alunos se familiarizem com as propriedades nutritivas de cada alimento e, consequentemente, adquiram hábitos nutricionais mais saudáveis.

Como os alunos estão colocando a mão na massa, muitas vezes literalmente, essa é uma forma de desenvolver a coordenação motora fina e explorar texturas diferentes.

As crianças também trabalham a memória, a concentração e a paciência nestas atividades. Por exemplo, a memória na execução de receitas é essencial, já que ela envolve uma sequência de ingredientes e de ações que devem ser coordenadas em busca de um resultado comum.

O mesmo ocorre em relação à paciência no preparo de alimentos. Em geral, os resultados não são imediatos e exigem tempo de cozimento ou refrigeração. Além disso, há também o desenvolvimento da concentração nas atividades culinárias, que demandam atenção e foco para acertar medidas, formas de preparo e execução de instruções.

Vivencio na prática todas essas habilidades sendo desenvolvidas nas crianças. Vale lembrar que a culinária marca afetivamente todos nós. Quem não se recorda do cheirinho e do gosto de um bolinho de chuva feito pela vovó ou de um macarrão gostoso feito pela mamãe? Isso tudo, fica registrado na memória e nos corações de nossos alunos.

O estudo de uma segunda língua, principalmente o Inglês, já não é mais considerado opção, mas uma necessidade neste mundo globalizado.

Quando esse aprendizado acontece durante a infância, o processo se torna muito mais fácil. Isso ocorre porque, nesta fase do desenvolvimento, o cérebro da criança está mais aberto a fazer novas sinapses e conexões cerebrais. Pensando nisso, aqui no Cláritas, iniciamos as aulas de Inglês a partir dos 2 anos.

Está provado que o melhor processo de aquisição do segundo idioma é propormos o aprendizado da forma mais natural  possível.

Assim, primeiramente, a criança precisa compreender o que escuta e, também vê através de figuras, depois responder e formar frases, oralmente… e só então  começará a escrever.

No circle time, que são as rodas de conversa, estimulamos justamente a compreensão e a comunicação na língua inglesa.

Outro fato importante é o aparelho fonético que está em formação, por isso a pronúncia correta acontece mais rapidamente, e  o melhor jeito de estimulá-lo é de forma natural e ativa aplicada às necessidades diárias, através de jogos, rodas de conversa e brincadeiras. 

Para que o aprendizado ocorra, a prática da segunda língua precisa ser diária, tanto de escuta como de fala,  e foi pensando assim que nossas aulas de Inglês são diárias dentro da grade curricular.

Quando realizamos, em nossas aulas, atividades que envolvam a comunicação oral, o movimento corporal e a coordenação motora, o aprendizado se torna muito mais significativo, pois as crianças vivenciam essas práticas enquanto aprendem.

Mas o melhor de tudo é vê-las aprender Inglês brincando e se divertindo.

A criatividade é uma das habilidades contempladas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), considerada essencial para o sucesso do “profissional do futuro”. Desde a Educação Infantil, nossos alunos dispõem de espaços e incentivos para nutrir e desenvolver o espírito criativo.

De que forma?

Por exemplo, nossa Escola promove diversas atividades que favorecem a autonomia e o protagonismo do aluno, por meio de jogos, brincadeiras sensoriais, atividades mão na massa, contato com a natureza e o uso consciente da tecnologia. A todo momento, eles são estimulados e aprendem por meio da experimentação, o que torna o aprendizado muito mais significativo.

Também valorizamos as diversas manifestações artísticas e culturais, encorajando-os a se expressarem livremente. Oferecemos, na grade regular, aulas de Música, Artes e Programação. Além disso, as aulas de Capoeira e de Circo também contribuem para desenvolver a criatividade e a psicomotricidade.

A partir do Jardim 2 até o 5o ano do Ensino Fundamental, contamos com o Programa MenteInovadora, da Mind Lab, que estimula a criatividade, a capacidade analítica, a resiliência, a autoconfiança e outras habilidades socioemocionais que preparam os alunos para os desafios contemporâneos.

Do 3o ao 5o ano do Ensino Fundamental, nosso aluno participa da experiência da A.M.I. (Avaliação das Múltiplas Inteligências), uma metodologia de Harvard que ajuda a mapear os diferentes tipos de inteligência, indicando quais são as habilidades mais aguçadas e quais podem ser potencializadas.

Nas aulas de Culinária, eles têm a oportunidade de criar, experimentar, aprender com a própria experiência. Encaramos o “erro” como parte do processo de aprendizagem, o que deixa o nosso aluno mais confiante e seguro em suas novas descobertas.

Nossos alunos são constantemente estimulados a inovar e buscar soluções para os desafios do dia a dia. A Maratona Hackathon, inspirada nos conceitos de Design Thinking e no Pensamento Computacional, contribui para desenvolver habilidades de comunicação, raciocínio lógico e trabalho em equipe, por exemplo.

Nossa Escola mantém contato próximo com as famílias, que também são envolvidas nas atividades que inspiram a criatividade. No último Dia das Mães, cada aluno recebeu um kit para organizar um delicioso piquenique em família, incluindo os biscoitos que eles mesmos prepararam e um presente personalizado para a mãe.

Por que, afinal, a criatividade é tão importante?

A criatividade é uma das competências socioemocionais previstas na BNCC, que propõem o desenvolvimento do aluno como um cidadão completo, emocionalmente preparado para as relações pessoais e profissionais. Assim, desenvolver a criatividade é fundamental para a aprendizagem dentro e fora da sala de aula, fazendo o aluno pensar em soluções inovadoras para os desafios presentes e futuros.

A cada atividade, seja na Educação Infantil ou no Ensino Fundamental, nossos professores buscam novas abordagens pedagógicas, despertando o interesse daqueles que são “nativos digitais” e aprendem por meio da experiência. O resultado são alunos ainda mais motivados para aprender, com autoconfiança, espírito colaborativo e empreendedor.

Design Thinking

A abordagem do Design Thinking na escola usa metodologias ativas, metacognição e cultura maker, entre outras, instigando a curiosidade dos alunos e gerando novos questionamentos, que serão ressignificados como saber.

O Design Thinking não constitui em uma aula ou atividade, ele está intrínseco e ocorre de maneira orgânica em todos os momentos e em todos os âmbitos da Escola. Ele se torna concreto em projetos como o Hackathon, por exemplo.

Desse modo, proporciona-se às crianças a possibilidade de manifestar suas ideias, sentimentos e pontos de vista, assim, os alunos não são apenas receptores de informações, mas construtores de conhecimento.

Desse modo, as aulas se tornam mais ativas, garantindo o engajamento dos estudantes, tornando o ensino mais atraente e o aprendizado mais significativo.

É valorizada a construção coletiva de conhecimento, que contribui na formação de crianças capazes de trabalhar em equipe, desenvolver pensamento crítico e analítico, responsabilidade, com base em 3 princípios básicos:

Escuta ativa e empatia. Estabelecimento de vínculos fortes, compreendendo a motivação e os interesses dos estudantes.

Aplicabilidade: A metodologia envolve o estudante em tarefas e desafios, estimulando o desenvolvimento de habilidades como trabalho em equipe e pensamento crítico, soluções de problemas e gerenciamento de crise

Métricas: Deve ser valorizado o processo contínuo de avaliação, não somente dos estudantes, mas de toda a prática pedagógica. Dessa forma constroem-se aprendizados para toda a vida, formando cidadãos felizes, protagonistas, resilientes e aptos a enfrentar o mundo em constante transformação.

Resoluções de problemas e gerenciamento de crise são algumas das habilidades mais importantes do século 21, e o Design Thinking desenvolve amplamente essas habilidades. Podemos concluir que com essa abordagem, trabalha-se o desenvolvimento da habilidade de enxergar em um problema ou “erro” várias soluções, sejam elas no âmbito do ensino-aprendizagem, no âmbito pessoal ou nos problemas concretos do dia a dia. Assim, cada aluno é instigado e estimulado a nunca desistir diante de qualquer situação e a sempre buscar efetivamente resultados eficazes e efetivos.

Clarita's Farm

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Um pedacinho do campo na escola

Nossa fazendinha dispõe de um espaço adequado para projetos multidisciplinares, oferecendo às crianças o contato com coelhinhos, cabritinhos e outros animais. Cada dia da semana uma turma é responsável pelos cuidados dos bichinhos, pois assim trabalhamos o desenvolvimento do senso de responsabilidade social do estudante em relação à conservação do ambiente. Os animais não estão lá para o entretenimento das crianças. Não é circo. Existe um porquê deles estarem lá, que é desenvolver a responsabilidade social. Assim, eles percebem que fazem parte do mundo e são importantes. Essa responsabilidade começa na comunidade pequenininha deles e vai crescendo. Eles aprendem que podem fazer a diferença, na escola, no bairro e no mundo.

Com isolamento social, é hora do ensino à distância e alunos se adaptam

Computadores, tablets e celulares já foram apontados como vilões da atenção à aula, mas são os principais aliados de algumas escolas particulares no período em que o isolamento social é sugerido para evitar a proliferação do novo coronavírus.


Doença, que já fechou escolas em pelo menos 102 países, interferiu diretamente no primeiro semestre do ano letivo brasileiro, obrigando escolas a se esforçarem para manter o assunto em dia.


Segundo a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), mais de 776,7 milhões de crianças não estão nas salas de aula. Na cidade de São Paulo, Maísa Santos Gomes, que trabalha em casa, pratica isolamento social com as duas lhas em idade escolar desde a última segunda-feira (16).


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A mais velha, Katarina, que está no sexto ano do ensino fundamental, estuda no Colégio Internacional Ítalo Brasileiro e acompanha as aulas pelo computador em horários iguais aos que acompanhava dentro de sala de aula. A mais nova, Olívia, está no Jardim II e teve as atividades habituais da escola reformuladas para o período dentro de casa.


Agora, a professora de Olívia envia mensagens em vídeo com explicação de atividades e manda recados. A rotina diferente foi apresentada à criança com entusiasmo pela escola e pela família, sendo recebida de forma animadora.


“Ela acorda já perguntando se tem atividade na agenda eletrônica, acha o máximo ver o vídeo da professora explicando”, narra Maísa.


Com a matéria em dia e o tempo da escola sendo ocupado com educação dentro de casa, o desafio agora é arrumar tempo para matar as saudades virtuais das colegas de classe.


“Elas sentem falta da presença das amigas nos intervalos porque agora só conversam por vídeo, mas pelo menos o objetivo está sendo cumprido e a matéria dada. Como mãe, estou impressionada”, conta.


A diretora pedagógica do Colégio Cláritas, no qual Olívia estuda, explica que uma das funções das atividades repassadas aos alunos é manter o vínculo entre escola e criança.

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